Entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro de 2007, ocorreu a Primeira Edição do NOSSA MÚSICA BRASILEIRA, em Arujá foi um “culto ao Deus vivo através da música popular brasileira”.
Eu, Larissa (minha quase esposa), Daniel, Josuca e Talita fomos para registrar imagens para um documentário que vai ter por título “Guarnicê da Esperança”, que é música de Carlinhos Veiga que foi também um dos convidados.
Chegamos sexta-feira por volta de 23:30h já acontecia ali um período musical com Stenio Marcius e Silvestre Kuhlmann. Fomos dormir e no restante dos dias capturamos as imagens para o documentário, logo vocês terão mais notícia sobre ele, mas o post não é sobre isso apenas.
Nesses dias muitas coisas aconteceram e algumas delas me marcaram e é isto que gostaria de compartilhar com quem costuma ler meus textos.
Pude perceber que todos os que estavam ali, são pessoas de modo simples de vida, sua música é fruto de seu dia-a-dia com Deus, suas dúvidas, objeções, sonhos são expressão do relacionamento diário com o Criador (e isso não foi o que me disseram, mas o que vi), isso parece até óbvio não? Porque sempre achamos que a pessoa deve compor qualquer tipo de arte a partir de seu relacionamento com Deus, porém, vivemos numa sociedade onde a Palavra de Deus perdeu seu significado em muitos de nossos círculos “evangelicais”, porque a Palavra é interpretada a partir de sentimentos humanos e não damos o valor ao texto, não deixamos o texto falar, mas “criamos” significado para o texto, infelizmente, vemos isso na música, pregações e outras coisas mais... Hoje, tudo é gospel... Nem sequer lembramos o significado da palavra, que literalmente significa PALAVRA DE DEUS, e não sentimento, emoção e por aí vai...
Mas com os músicos e todos os que estavam ali o que me incomodou e me fez refletir foi justamente isso, a simplicidade da vida cristã, Cristo revelado no dia-a-dia, no papo informal, na moda de viola, no cordel, na música, no relacionamento com o outro. Confesso que fui profundamente tocado por eles...
E isso reflete na música, na arte de cada um deles, o seu relacionamento com Deus através do Deus da Palavra, que se encarnou, morreu, sofreu, chorou e ressuscitou...
E qual “estilo” eles escolheram para falar do amor de Deus? Parece óbvio, mas tão distante para muitos, nossa própria cultura, cultura popular brasileira. E fazem isso de modo a mostrar o Deus das Escrituras através de nossa cultura. Eles usam nossa fauna, flora, jeito de falar, de escrever para revelar o Deus Vivo e para mostrar que nossa cultura é fruto sim da criação de Deus, pois foi Ele quem quis que fosse assim.
Esses dias foram libertadores para mim. Digo isso, porque não havia parado para refletir, que recebia informações da vida cristã e não filtrava nada ou quase nada em termos de cultura.
Como conversamos lá, não é que a música internacional seja ruim ou os estilos importados, a questão é que não valorizamos a nossa cultura, as pessoas de outras culturas admiram muito mais a nossa cultura do que nós mesmos. Não valorizamos o que Deus nos deu, nossa cultura e as suas diversas manifestações (quando digo cultura, não levo em consideração os temas religiosos).
Foi libertador, porque pude perceber que era alguém que não “dava Graças em tudo”, porque mesmo que de forma velada, negava aspectos de nossa cultura, eu “achava que não eram importantes ou relevantes”, tolice minha. Esses dias mostraram-me que preciso ser grato a Deus por “ser brasileiro”, apesar de tudo o que vemos na mídia, senadores desonestos, política falida e por aí vai. Preciso ser grato a Deus, porque existem brasileiros que produzem bom conteúdo, não apenas na Música, mas na Teologia, nas Artes, Danças e outras manifestações.
Deus mostrou a todos que foram ali, que devemos levar Cristo a essa Nação, para que ela se converta aos pés da Cruz e Ressurreição do Cristo. Como bem disse Ariovaldo Ramos, “uma nação se converte a Cristo quando a cultura está centrada em Deus”, basta nos lembrarmos de Paulo, que usou o “deus desconhecido” para revelar o Cristo, ou o Logos de João, que era da filosofia grega, para mostrar que o Logos original é Cristo, ou seja, a Voz de Deus nesse mundo, porque “nele todas as coisas subsistem”. Ele também disse que uma Nação se converte a Cristo, quando Cristo é o centro dessa nação, e nação é “nosso arcabouço cultural, aquilo que nos une, nos caracteriza.”
Precisamos, de modo urgente, tomar ciência disso e VIVER no dia-a-dia. Levar o Cristo Ressurreto ao nosso povo, para que entendam a mensagem da cruz, devemos aprender com Jesus, fazer uso de NOSSA cultura e traduzir os valores do Reino.
Precisamos ser instrumentos nas mãos do Senhor para que não apenas brasileiros se convertam, mas fazer com que a cultura se renda aos pés da Cruz; pois é isso que Jesus ensina; em Mateus 28:18-20, que a nação se renda a Cristo, Ariovaldo disse isso com propriedade “nação é nossa cultura pois através dela nos relaciona-mos, formamos nossa identidade como brasileiros”.
Sendo assim, nosso é chamado é urgente, pois milhares de indivíduo se converteram no Brasil, mas isso não aconteceu com a cultura.
Temos deixado de lado aquilo que é bom, perfeito e agradável. Quando olhamos para a Bíblia com mais cuidado, percebemos que quando uma pessoa ou nação converte-se a Jesus, sua cultura passa a ser valorizada, foi assim com os judeus, com Paulo e tantos outros, e nós que temos uma das culturas mais apreciadas mundo afora, não valorizamos; isso nos foi “ensinado” pelos nossos “descobridores”, depois pelos missionários, porém, hoje, podemos enxergar que tal visão importada tentou anular o nosso melhor, aquilo que nos torna, em certo sentido, únicos.
Deus nos conclama nesses dias a sermos brasileiros, principalmente cristãos brasileiros, que tem compromisso de implantar o Reino de Deus no Brasil (e fora dele, mas devemos respeitar a cultura para onde Ele nos enviar), e fazer como Jesus, implantar o Reino tendo como base a sua Revelação e a NOSSA cultura.
E assim, encher nossa nação com o bom perfume de Cristo.
Que Ele nos ajude nessa tarefa e tenha misericórdia de nós. Que Ele nos liberte a cada de nossos falsos preceitos.
Que toda a Glória seja dada a Ele em nossa nação, pelo século dos séculos.
Amém!
Breve Oração: Obrigado Senhor por ter feitos com que “escamas” caíssem dos meus olhos, obrigado por me fazer enxergar melhor.
PS: Obrigado, Carlinhos Veiga, Silvestre Kuhlmann, Stenio Marcius, Glauber Plaça, Roberto Diamanso, João Alexandre, Felipe Silveira, Gilson Resende, Sergio e Marivone, Gedeon Alencar e Ariovaldo Ramos por terem me feito enxergar melhor, continuem sendo “instrumentos para Glória de Deus”.
Sou uma pessoa, simples, que gosta de coisas simples. Que ama a Jesus, e está a disposição e disponível para o serviço Dele. Amo esportes radicais, mas o mais radical é a leitura da Bíblia. Pois muda o caráter e traz transformação.
9.10.07
7.9.07
Independência!?
Hoje para nós brasileiros é uma data especial? O dia da nossa dita independência... Claro, que feriadão é sempre bom né, mas será que sabemos qual o valor de nossa independência? Será que ela existe?
Bom, primeiro acho que não temos independência, no melhor sentido palavra, nossa vida está mais ligada à dependência...
Na vida cristã, seja ela Teologia, prática diária, música, literatura... TUDO ou quase tudo é importado...
Importamos Teologia Liberal, Teologia da Prosperidade, Batalha Espiritual, na música a mesma coisa, os mais variados estilos, a prática de vida cristã também é muitas vezes importada, dos padrões de gestão empresarial, tudo deve ser medido, mensurado analisado...
Então penso, onde está a independência?
Creio sim que existem, aqueles que buscam mostrar quem é Deus através da nossa cultura brasileira... Músicos cristãos que fazem boa MPB, artistas cristãos, homens que estudam as Sagradas Escrituras e fazem paralelos saudáveis entre Deus e nossa cultura... Não vou citar nomes porque posso esquecer-me de alguns...
Mas o que devemos parar e pensar é que precisamos sim ser independentes, independentes das culturas importadas, dos padrões importados e valorizar nossa cultura, porque Deus nos trouxe a existência NESSA CULTURA, e Ele NUNCA erra.
Precisamos sim ser independentes, mas nunca esquecermos que Deus nos fez interdependente, precisamos dos outros, sem dúvida, do amor deles... E algo em que não podemos nos tornar independentes é com relação Àquele que nos trouxe a existência, nos criou e nos formou pro louvor da Sua Glória e que por amor entregou seu Filho...
Assim como Ele demonstrou que dependia de Deus, devemos fazer o mesmo.. em todos os aspectos de nossa vida...
Que Ele nos ajude nessa tarefa...
Bom, primeiro acho que não temos independência, no melhor sentido palavra, nossa vida está mais ligada à dependência...
Na vida cristã, seja ela Teologia, prática diária, música, literatura... TUDO ou quase tudo é importado...
Importamos Teologia Liberal, Teologia da Prosperidade, Batalha Espiritual, na música a mesma coisa, os mais variados estilos, a prática de vida cristã também é muitas vezes importada, dos padrões de gestão empresarial, tudo deve ser medido, mensurado analisado...
Então penso, onde está a independência?
Creio sim que existem, aqueles que buscam mostrar quem é Deus através da nossa cultura brasileira... Músicos cristãos que fazem boa MPB, artistas cristãos, homens que estudam as Sagradas Escrituras e fazem paralelos saudáveis entre Deus e nossa cultura... Não vou citar nomes porque posso esquecer-me de alguns...
Mas o que devemos parar e pensar é que precisamos sim ser independentes, independentes das culturas importadas, dos padrões importados e valorizar nossa cultura, porque Deus nos trouxe a existência NESSA CULTURA, e Ele NUNCA erra.
Precisamos sim ser independentes, mas nunca esquecermos que Deus nos fez interdependente, precisamos dos outros, sem dúvida, do amor deles... E algo em que não podemos nos tornar independentes é com relação Àquele que nos trouxe a existência, nos criou e nos formou pro louvor da Sua Glória e que por amor entregou seu Filho...
Assim como Ele demonstrou que dependia de Deus, devemos fazer o mesmo.. em todos os aspectos de nossa vida...
Que Ele nos ajude nessa tarefa...
22.7.07
Convite Friend´s Coffee
12.7.07
22.6.07
Dica de Livro (Pra pensar também)
Livro: Mestre da Vida – Jesus, o maior semeador de alegria, liberdade e esperança.
“Quando você estiver só, quando errar, fracassar e ninguém o compreender, quando as lágrimas que nunca teve coragem de chorar escorrerem silenciosamente pelo seu rosto e você sentir que não tem mais forças para continuar sua jornada, não se desespere!”
“Lembre-se do Mestre da Vida! Ele nos convidou a sermos livres, mesmo diante das turbulências e perdas, mesmo sem haver nenhum motivo aparente para nos alegrarmos. Tenha a mais legítima de todas as ambições: ambicione ser feliz!”
Terminei a leitura desse excelente livro do Augusto Cury, ele trata acerca de um dos momentos mais críticos na história do Cristianismo, em especial da vida de Jesus, as 12 horas que antecederam sua crucificação.
Foram momentos, onde ele foi traído, deixado só, pois seus amigos o abandonaram, um deles o negou, afirmando não conhecê-lo.
Teve o mais ridículo dos julgamentos de toda a história da humanidade.
Foi espancado, humilhado, torturado, ultrajado e foi sofreu tudo em silêncio, absoluto silêncio...
Ninguém jamais foi tão conhecedor de si mesmo, ninguém jamais foi capaz de passar tanto afronta (injustamente) e ficar calado, ninguém nunca em toda história da humanidade foi tão livre...
Porque nem mesmo a morte o deteve, nem mesmo as injúrias mudaram seu propósito, nem o julgamento injusto foi capaz de fazer com que ele falasse, ou se defendesse, porque Ele sabia que não era culpado e nada do que ele falasse ou fizesse iria mudar seu julgamento, ele já estava condenado pelos escribas e fariseus.
Mas ele tinha pleno conhecimento e era livre, pois ninguém pode deter sua mente e pensamento.
Ele mudou vidas, não apenas ao pronunciar excelentes sermões, admoestações, mas suas atitudes marcaram para sempre a vida daqueles com quem andou; 12 desconhecidos de si mesmo, entenderam que o Reino é anunciado com sua vida, com suas atitudes e que marcaram para sempre a história da humanidade e tantos outros que acompanhara o Mestre; eles nunca mais foram os mesmos. Por quê?
Porque Jesus escolheu amá-los não importando o que aconteceria, Jesus não dependia das atitudes daquele que os cercava para amá-los, porque Ele escolheu em primeiro lugar amar, não importava quem era o que importava e ainda hoje importa é que “ele nos amou primeiro”...
Com isso, “levou cativo, o cativeiro” nos livrou da condenação eterna e o mais fascinante é que deu o controle de nossas emoções de volta em nossas mãos...
Fiquei, profundamente, maravilhado e a Palavra ganhou um novo fôlego, ou como ela mesma diz “renovou-se a cada manhã”, porque Cristo não foi apenas Deus, mas, humildemente homem.
Termino com uma citação do próprio Augusto “...O sangue escorria por toda a sua face. Era o sangue de um homem. Suportou sua dor como um homem, e não como Deus.”
Que Jesus continue nos ensinando a cada manhã, que há sim esperança, que tudo é possível ao que crê, que mesmo em meio as mais pesadas lutas da vida, podemos ter o controle de nossa vida mesmo em meio ao caos, podemos ser livres.
“Quando você estiver só, quando errar, fracassar e ninguém o compreender, quando as lágrimas que nunca teve coragem de chorar escorrerem silenciosamente pelo seu rosto e você sentir que não tem mais forças para continuar sua jornada, não se desespere!”
“Lembre-se do Mestre da Vida! Ele nos convidou a sermos livres, mesmo diante das turbulências e perdas, mesmo sem haver nenhum motivo aparente para nos alegrarmos. Tenha a mais legítima de todas as ambições: ambicione ser feliz!”
Terminei a leitura desse excelente livro do Augusto Cury, ele trata acerca de um dos momentos mais críticos na história do Cristianismo, em especial da vida de Jesus, as 12 horas que antecederam sua crucificação.
Foram momentos, onde ele foi traído, deixado só, pois seus amigos o abandonaram, um deles o negou, afirmando não conhecê-lo.
Teve o mais ridículo dos julgamentos de toda a história da humanidade.
Foi espancado, humilhado, torturado, ultrajado e foi sofreu tudo em silêncio, absoluto silêncio...
Ninguém jamais foi tão conhecedor de si mesmo, ninguém jamais foi capaz de passar tanto afronta (injustamente) e ficar calado, ninguém nunca em toda história da humanidade foi tão livre...
Porque nem mesmo a morte o deteve, nem mesmo as injúrias mudaram seu propósito, nem o julgamento injusto foi capaz de fazer com que ele falasse, ou se defendesse, porque Ele sabia que não era culpado e nada do que ele falasse ou fizesse iria mudar seu julgamento, ele já estava condenado pelos escribas e fariseus.
Mas ele tinha pleno conhecimento e era livre, pois ninguém pode deter sua mente e pensamento.
Ele mudou vidas, não apenas ao pronunciar excelentes sermões, admoestações, mas suas atitudes marcaram para sempre a vida daqueles com quem andou; 12 desconhecidos de si mesmo, entenderam que o Reino é anunciado com sua vida, com suas atitudes e que marcaram para sempre a história da humanidade e tantos outros que acompanhara o Mestre; eles nunca mais foram os mesmos. Por quê?
Porque Jesus escolheu amá-los não importando o que aconteceria, Jesus não dependia das atitudes daquele que os cercava para amá-los, porque Ele escolheu em primeiro lugar amar, não importava quem era o que importava e ainda hoje importa é que “ele nos amou primeiro”...
Com isso, “levou cativo, o cativeiro” nos livrou da condenação eterna e o mais fascinante é que deu o controle de nossas emoções de volta em nossas mãos...
Fiquei, profundamente, maravilhado e a Palavra ganhou um novo fôlego, ou como ela mesma diz “renovou-se a cada manhã”, porque Cristo não foi apenas Deus, mas, humildemente homem.
Termino com uma citação do próprio Augusto “...O sangue escorria por toda a sua face. Era o sangue de um homem. Suportou sua dor como um homem, e não como Deus.”
Que Jesus continue nos ensinando a cada manhã, que há sim esperança, que tudo é possível ao que crê, que mesmo em meio as mais pesadas lutas da vida, podemos ter o controle de nossa vida mesmo em meio ao caos, podemos ser livres.
17.5.07
Simples?
O que me faz saber que tenho vivido com Deus, não é o fato de ser santo, mas a certeza de que sou pecador.
Porque ao viver assim, a cruz da morte e ressurreição tem sua força RENOVADA a cada instante, cada momento tem valor essencial.
Ao viver assim, o verso que diz que “a morte foi vencida na cruz”, “seus pecados estão TODOS perdoados” ou “basta a cada dia seu próprio mal”, são elevados a categoria: ‘essencial para a vida cristã’.
Viver assim, faz com que a vida tenha sentido, por que sei exatamente o que sou...
Apenas um peregrino, que buscar ouvir “Servo bom e fiel, entra pro gozo do seu Senhor”.
Apenas um pecador redimido.
Porque ao viver assim, a cruz da morte e ressurreição tem sua força RENOVADA a cada instante, cada momento tem valor essencial.
Ao viver assim, o verso que diz que “a morte foi vencida na cruz”, “seus pecados estão TODOS perdoados” ou “basta a cada dia seu próprio mal”, são elevados a categoria: ‘essencial para a vida cristã’.
Viver assim, faz com que a vida tenha sentido, por que sei exatamente o que sou...
Apenas um peregrino, que buscar ouvir “Servo bom e fiel, entra pro gozo do seu Senhor”.
Apenas um pecador redimido.
27.4.07
Ativismo!? De quê? Para quê?
No domingo, dia 22, fui ao culto, com minha noiva, pela manhã e recebemos uma palavra doce porém forte sobre o que é SER Igreja.
O verdadeiro sentido de SER Igreja é ser COMUNIDADE, e não apenas reuniões, confraternizações e blá blá blá. Deus nos chama para algo mais intenso, profundo e até provocador para os dias de hoje, Deus nos chama para que cumpramos com o verdadeiro sentido da palavra Igreja (eclésia), reunião dos salvos; ou seja, compartilhar, relacionar, intimidade, comunhão, amizade, sinceridade, honestidade, cumplicidade e o essencial para que tudo isso seja verdadeiro; AMOR.
Hoje as igrejas estão sofrendo de uma crise aguda, porque criamos programas, reuniões, shows, eventos, propósitos, coisas passageiras, deixamos de nos preocupar com pessoas e passamos a olhar as “estatísticas”, tudo passa pelo crivo dos números.
E o interessante (e aterrador) é que essa crise de hoje é exatamente o oposto do que vemos no Livro dos Atos dos Apóstolos, por exemplo, o texto diz que as “pessoas tinham tudo em comum”, “ninguém se julgava superior a outrem”, e os que “haviam de ser salvos juntavam-se diariamente”, mas qual a “GRANDE FÓRMULA” que eles usavam, ou “modelo de crescimento de igreja”? NENHUMA, apenas tinha “todas as coisas em comum”, e oravam de casa em casa... Que simplicidade!!!! Tão simples que nos parece “surreal”....
O reflexo de tudo isso, números, está em nossa sociedade... Tudo é numero, tantos nasceram, tantos morreram, a bolsa subiu tantos pontos, tudo é número... e com isso a sociedade, ou melhor, as pessoas não se relacionam, não criam vínculo, não são amigas umas das outras, não estão “nem aí” pra seu próximo é o famoso “cuida do seu que cuido do que é meu”.. Isso só mostra o quanto nos tornamos insípidos e sem luz...
Por que digo isso? Ao voltar para casa no metrô, duas meninas estavam conversando sobre um acidente que estavam envolvidas, onde um jovem motociclista veio a falecer, o que me chocou foi a frieza com que elas comentaram o ocorrido e como haviam mentido para os oficias de polícia, pois o motorista do carro em que estavam, literalmente, atropelou o jovem ao fazer uma conversão proibida, comentaram isso com tal frieza como um jornal fala do próximo capítulo da novela... A Vida perdeu seu sentido, as pessoas estão mortas, nos sentimentos, nas relações pessoais e principalmente, mortas em seus peados e delitos...
Não fazemos diferença, confesso que chorei, perdi perdão a Deus naquele momento, porque, qual a diferença que tenho feito? Onde está a melhora da sociedade, tão pregada na década passada, hoje somos mais de 40 milhões de cristãos protestantes, E o que isso tem feito de diferença na sociedade?? Que diferença tenho feito, de fato. Pouca ou nenhuma, porque meu coração e de muitos está adormecido, a sociedade está do jeito que está não por sua culpa, única e exclusivamente, mas porque a Igreja não tem feito diferença, não tomamos qualquer atitude, somos falhos em nossa conduta moral e ética, batemos com orgulho no peito e anunciamos aos 4 ventos nossa “cristandade”, confesso que sou alguém que erra, que vascila, que as vezes estou adormecido para algumas coisas, mas não posso mais viver assim...
Deus me chamou para fazer diferença, não me prometeu holofotes por isso, pelo contrario, ele disse, afirmou na verdade, que seríamos perseguidos, caluniados, difamados por amor de seu Nome.
Preciso confessar meu erro, egoísmo, pequenez e amortecimento.
“ Senhor, tem misericórdia de mim, tira do meu coração a arrogância, o desprezo pelo semelhante, o egoísmo e sobre tudo, não permita que eu me torne morno, alguém que não faz diferença, que é apenas mais um, não Pai, não permita que isso aconteça, se porventura isso se inicie, aviva a tua obra em mim, no meio dos anos faze-a conhecida, tira-nos de nossa zona de conforto, e nos conduza ao centro de sua vontade, para que SEU nome seja conhecido, e apenas ao TEU nome seja dado glória, louvor e honra, lembre-se de nós Pai, capacita-nos, fortalece-nos, anima-nos, em nome do seu Filho amado, Jesus O Cristo.” Amém.
A Ele toda Glória!
PS: Apenas um desabafo...
13.4.07
Happy Feet e Eu e você, tudo a ver!
Quando assisti o desenho animado Happy Feet, fiquei impressionado com a qualidade do filme. Inicialmente me chamou muito a atenção os princípios que o filme deseja passar, amizade, amor, perseverança, persistência.
Dias atrás assisti de novo e me deparei com algumas curiosidades, na verdade paralelos, com um personagem bem conhecido: Jesus!
Assim como Jesus, Mano o pingüim dançarino, se parecia com os da “sua espécie”, mas interiormente ele era em diferente (claro que ele não é Deus como Jesus), mas mesmo sedo “diferente”, ele sabia que existia um propósito para o fato de ser diferente, pelo menos ele imagina.
Mano sacrifica-se em busca de respostas, o porque dá falta de peixes, o período de provação (noite longa), ele sabia que existia uma explicação para tudo aquilo, e ele queria a resposta, para isso foi tido como morto pelo seus, porque foi atrás de seu objetivo, pagou um preço alto por isso, ficou enclausurado, longe de todos os seus amigos e de seu amor, mas nele havia algo diferente, MAIOR, e por ter encontrado a resposta, foi posto em liberdade e “volta” a vida e se encontra com os seus, com isso a “escassez” e a “noite longa” findam.
Nessa história vejo muito da história de Cristo, o Cristo das Escrituras.
Ele veio ao mundo, mas o mundo não entendeu seu propósito, porém, ele permaneceu firme, e não era “achar a resposta” para a dor, sofrimento, escassez ou “noite longa”, porque ele era a própria resposta, mas para que a “noite longa” se acabasse foi necessário sua morte, em favor dos da sua espécie, mas assim como Mano, ele volta, mas ele não apenas volta, ELE RESSUSCITA, porque nem a morte tem poder sobre ele, e quando alguém da sua espécie o reconhece como Senhor, na verdade Redentor, a festa, festa nos céus.
Assim como acontece com Jesus e com Mano o pingüim, somos discriminados, caluniados, difamados só pelo fato de sermos diferentes. Porém, nosso propósito não é ser igual a todo mundo, mas fazer a diferença, por onde quer que andemos. Deus nos chamou para algo maior, que façamos diferença na vida de um, ou de uma espécie inteira.
Seja na Antártida ou em Jerusalém, Deus nos chama para sermos assim como ele nos criou, sermos “humanos”.
Sermos a diferença nesse mundo de iguais.
Pois como a Bíblia diz, implantarmos o Reino de Deus, ser Sal e Luz no meio de uma geração corrupta e perversa.
Que sejamos “Mano” e “pequenos Cristos”, que cumpramos com nosso propósito nesse mundo!
Que Ele nos ajude nessa tarefa...
A Deus toda a Glória!
Nem 300 nem Xerxes
Fui assistir 300, de Frank Miller, ontem dia 12, o filme é excelente, história, enredo, fotografia, áudio e efeitos visuais, um bom filme sem dúvida.
Mas algumas coisas me chamaram a atenção, os espartanos e toda sua “lenda” de homens guerreiros que não se dobram a ninguém, nem mesmo ao império persa, e toda a mística em torno de Xerxes e seu império que está baseada no medo, escravidão, intimidação e dominação.
Essas duas figuras representadas por Leônidas e Xerxes são, pelo menos para mim, um retrato de nosso mundo “cristão”.
Uns querem liberdade extrema e para isso fazem o uso da razão para seu código de ética e conduta e para “ganhar” o povo, de vez em quando, usam um pouco de misticismo; outros se baseiam no seu “status” de grande rei (ou melhor, denominação) e abusam do misticismo, técnicas de intimidação, dogmas e/ou regras.
Mas o que me chama a atenção é que ambos são um fim em si mesmos, são pequenos demais se comparados ao MUNDO e ficam numa batalha “quase sangrenta”, pois querem a qualquer custo “ser o melhor”, mas se olharmos com cuidado, assim como no filme, percebemos que tal luta não leva a lugar nenhum, pois Xerxes é derrotado, mesmo não morrendo, mas o que morre é seu STATUS, porque ele não é “deus”, é apenas um homem poderoso, que precisa se esconder, e não mostrar seu medo e terror diante de sua humanidade. Por outro lado, Leônidas é morto por seu idealismo insípido, sem um propósito maior, além da sobrevivência, quase tosco e sem dúvida arrogante.
No fim das contas quem perde na vida real, não os “Leônidas” e “Xerxes”, quem perde com tudo isso é a humanidade, que continua nas trevas, enclausurada, amarrada e escrava do esquema desse mundo, onde reina o inimigo de nossas almas.
Deus nos chama não para sermos “300” ou “Xerxes” no mundo de hoje, pelo contrário, nos chama para sermos “seus servos” a fim de que a luz resplandeça nas trevas, e que o Reino de Deus, que é de geração a geração, seja implantado nessa terra.
A guerra já foi travada, e bastou apenas UM para que todo o mundo soubesse que Deus vive. Na vida real, apenas UM derramou seu sangue, Seu próprio sangue, não por força ou violência, imposição ou intimidação, mas por amor de muitos, ele SE ENTREGOU na cruz por mim e por você, para que nosso nome e VIDA sejam eternos, e desfrutarmos desses benefícios, e não apenas uma lenda.
Nem 300 nem Xerxes, a morte de apenas UM foi necessário, mas ele não apenas Morreu, mas ressuscitou e vivo e está!
Que ele nos ajude...
A Deus toda Glória!
13.2.07
Vida
Tenho refletido nos últimos dias, sobre um trecho da Bíblia, talvez um dos mais conhecidos por todos nós,
João 10:10, parte C: “eu vim para que tenham vida, mas a tenham em abundância”...
É intrigante pensar nesse texto, nos nossos dias, porque são tantas formas de interpretá-lo hoje...
Alguns o interpretam que devemos esbanjar outros que devemos tomar cuidado, para sermos abundantes, alguns interpretam que abundância é dinheiro, outros saúde... enfim todos têm uma explicação...
Mas diante de uma situação tão comum da vida, porém dolorosa, essa abundância parece perder seu significado... a MORTE...
Ao ler esse texto, fica claro que Deus nos deu a vida para vivê-la, pois, as decisões de hoje, possuem conseqüências eternas, e definem com quem estamos andando/ seguindo... Mas Jesus e a Bíblia, não dizem que desfrutaríamos de vida longa... mas de abundância...
Temos a tendência de achar que abundância é vida longa, mas a Bíblia diz que quem chega nos 80, “a vida é só enfado”... Por quê???
Porque Jesus usa exatamente essa palavra “abundância”...
Ao pensar um pouco sobre a vida pós-moderna, todos os “relativos”, fast-foods, doenças, corre-corre, veja que o ser humano, todo ele tem sim abundância na vida.. Porque se qualquer outro ser criado, vivesse como vivemos certamente teria um infarte antes de chegar à maioridade...
Somos agraciados por Deus, temos vida em abundância, comemos tanta porcaria, gastamos nosso tempo, com coisas tão inúteis, brigamos por nada, vivemos estressados, e ainda assim temos vida. Isso não é abundância?
Certa feita, uma professora na Universidade disse que se andássemos um pouco mais devagar e mais atentos, poderíamos enxergar coisas maravilhosas em nosso dia-a-dia, fiz o teste e ela estava certa, um sorriso no rosto de uma criança no ônibus, uma casal se beijando carinhosamente, um por do sol na selva de pedra, a chuva, coisas tão simples, que são capazes de mudar o dia de alguém, como mudaram o meu tantas vezes...
Somos tão insignificantes, porque somos um corpo tão frágil, basta uma veia entupir em nosso coração, para vida deixar de existir, ou uma célula do coração bater em ritmo diferente, para a vida extinguir-se num corpo, que sem o espírito é apenas “adubo”...
Temos tanto para aproveitar, mas a modernidade nos faz esquecer de que a vida é para ser vivida... A Bíblia já dizia: “não se preocupem com o que comer e vestir”... Esquecemos-nos, vivemos atordoados pelo “ter”, carro, casa, status... Mas Jesus nos ensina que “eu vim para que tenham vida e tenha em abundância”... Vivam cada dia como se fosse o último... Carpe Diem, aproveite o dia...
Não estou dizendo que não devemos trabalhar, claro que devemos, mas isso não pode ser nosso objetivo único e primordial de vida...
Porque tenho aprendido que a vida, só vale a pena, quando é vivida em comunidade, uns com os outros... “Não vos deixarei só, mas enviarei outro Consolador”, Nem Deus vive sozinho, e somos espelhos do céu, nascemos para viver, e viver em comunidade... em amor, suportando, comendo, bebendo... Mas o que Deus quer de nós é que vivamos...
E que vivamos para o Louvor da sua Glória...
Ele nos deu em abundancia, e essa abundância é para dividir... Dividir o amor, carinho, compreensão, amizade, bondade, fidelidade...
Por que dele, por Ele e PARA ele são TODAS as coisas... Inclusive a vida...
Como disse Paulo: “essa vida que agora vivo na fé, vivo na ESPERANÇA do Filho de Deus” que se entregou por mim...
Deus nos conclama a viver, a usufruir daquilo que Ele nos deu...
Nos Deus a VIDA!!!
Ele só pede que eu e você façamos isso: VIVA!!!!!
Que Ele nos ajude, nos guie e nos oriente! A vida é curta, mas é dada em abundância!
A Deus Toda Glória!
João 10:10, parte C: “eu vim para que tenham vida, mas a tenham em abundância”...
É intrigante pensar nesse texto, nos nossos dias, porque são tantas formas de interpretá-lo hoje...
Alguns o interpretam que devemos esbanjar outros que devemos tomar cuidado, para sermos abundantes, alguns interpretam que abundância é dinheiro, outros saúde... enfim todos têm uma explicação...
Mas diante de uma situação tão comum da vida, porém dolorosa, essa abundância parece perder seu significado... a MORTE...
Ao ler esse texto, fica claro que Deus nos deu a vida para vivê-la, pois, as decisões de hoje, possuem conseqüências eternas, e definem com quem estamos andando/ seguindo... Mas Jesus e a Bíblia, não dizem que desfrutaríamos de vida longa... mas de abundância...
Temos a tendência de achar que abundância é vida longa, mas a Bíblia diz que quem chega nos 80, “a vida é só enfado”... Por quê???
Porque Jesus usa exatamente essa palavra “abundância”...
Ao pensar um pouco sobre a vida pós-moderna, todos os “relativos”, fast-foods, doenças, corre-corre, veja que o ser humano, todo ele tem sim abundância na vida.. Porque se qualquer outro ser criado, vivesse como vivemos certamente teria um infarte antes de chegar à maioridade...
Somos agraciados por Deus, temos vida em abundância, comemos tanta porcaria, gastamos nosso tempo, com coisas tão inúteis, brigamos por nada, vivemos estressados, e ainda assim temos vida. Isso não é abundância?
Certa feita, uma professora na Universidade disse que se andássemos um pouco mais devagar e mais atentos, poderíamos enxergar coisas maravilhosas em nosso dia-a-dia, fiz o teste e ela estava certa, um sorriso no rosto de uma criança no ônibus, uma casal se beijando carinhosamente, um por do sol na selva de pedra, a chuva, coisas tão simples, que são capazes de mudar o dia de alguém, como mudaram o meu tantas vezes...
Somos tão insignificantes, porque somos um corpo tão frágil, basta uma veia entupir em nosso coração, para vida deixar de existir, ou uma célula do coração bater em ritmo diferente, para a vida extinguir-se num corpo, que sem o espírito é apenas “adubo”...
Temos tanto para aproveitar, mas a modernidade nos faz esquecer de que a vida é para ser vivida... A Bíblia já dizia: “não se preocupem com o que comer e vestir”... Esquecemos-nos, vivemos atordoados pelo “ter”, carro, casa, status... Mas Jesus nos ensina que “eu vim para que tenham vida e tenha em abundância”... Vivam cada dia como se fosse o último... Carpe Diem, aproveite o dia...
Não estou dizendo que não devemos trabalhar, claro que devemos, mas isso não pode ser nosso objetivo único e primordial de vida...
Porque tenho aprendido que a vida, só vale a pena, quando é vivida em comunidade, uns com os outros... “Não vos deixarei só, mas enviarei outro Consolador”, Nem Deus vive sozinho, e somos espelhos do céu, nascemos para viver, e viver em comunidade... em amor, suportando, comendo, bebendo... Mas o que Deus quer de nós é que vivamos...
E que vivamos para o Louvor da sua Glória...
Ele nos deu em abundancia, e essa abundância é para dividir... Dividir o amor, carinho, compreensão, amizade, bondade, fidelidade...
Por que dele, por Ele e PARA ele são TODAS as coisas... Inclusive a vida...
Como disse Paulo: “essa vida que agora vivo na fé, vivo na ESPERANÇA do Filho de Deus” que se entregou por mim...
Deus nos conclama a viver, a usufruir daquilo que Ele nos deu...
Nos Deus a VIDA!!!
Ele só pede que eu e você façamos isso: VIVA!!!!!
Que Ele nos ajude, nos guie e nos oriente! A vida é curta, mas é dada em abundância!
A Deus Toda Glória!
4.1.07
Ano Novo uma "nova" esperança
Tenho pensado muito sobre o "Ano Novo", já que a época é apropriada para pensar sobre esse tema.
Fazemos auto analise, planejamos, revemos planos, lembramos o que erramos e acertamos, o que fizemos e deixamos de fazer.
Tomamos conta de que poderíamos ter feito muito mais, que poderíamos ter procrastinado menos, planejado mais, ouvido mais e falado menos, poderíamos (e deveríamos) ter amado mais, sermos mais compassivos, mais longânimes, mais pacientes.
Mas só paramos para reavaliar tudo isso falta um dia para um novo ano, porque não fazemos isso o tempo todo, todo dia.
Muitos de nos vão dizer, que "não tenho tempo" para isso, engraçado não? Por que está fazendo isso agora, já que não tem tempo?
Mas meus pensamentos me deixam inquieto com isso, não consigo parar de pensar sobre isso, nos últimos dias essa tem ido minha meditação...
Por que temos esperança, só porque muda o ano? Por que temos esperança apenas nessa época do ano?
Como cristão sinto--me envergonhado de constatar que poderia ter sido uma "pessoa melhor", não a sou porque escolhi ou deixe que escolhessem por mim. Envergonho-me, porque acabo entrando na onda.
Mas também sei que a esperança que o Cristianismo proclama está além do bem estar, da grana, do status, do emprego melhor, do casamento, Cristo é a esperança, porque ele passou da morte para vida, derrotou o nosso ultimo inimigo, que é a morte. A esperança que tenho, não é a de que o mundo vai ser um lugar melhor, a esperança que Cristo me da é a de que seja lá qual for o estado em que o mundo esta ele estará comigo, mesmo que esteja à beira da morte, Ele estará comigo.
A esperança crista não esta no novo ano, mas sim no Deus que faz todas as coisas novas a cada novo dia. A esperança esta além de circunstancias, minha esperança está baseada no meu Deus e não na minha situação, porque como a Bíblia diz: "Pobre homem miserável que sou". Minha esperança esta alem de probabilidades de ter emprego, minha esperança esta Naquele que tudo criou, inclusive eu e as circunstancias em que vivo, porque a Bíblia declara "que não cai uma folha sequer que não seja vontade de Deus".
Minha esperança não esta numa nova data ou ano, esta Naquele que me tiro das trevas e me trouxe para sua maravilhosa luz.
Ano novo não é nova esperança, minha oração diária é de que eu tenha a esperança no meu Deus renovada.
Que Ele me lembre disso todos os dias, a cada dia, a cada novo ano, ate a consumação dos séculos.
A Deus toda a gloria.
data: 31/12/06
Fazemos auto analise, planejamos, revemos planos, lembramos o que erramos e acertamos, o que fizemos e deixamos de fazer.
Tomamos conta de que poderíamos ter feito muito mais, que poderíamos ter procrastinado menos, planejado mais, ouvido mais e falado menos, poderíamos (e deveríamos) ter amado mais, sermos mais compassivos, mais longânimes, mais pacientes.
Mas só paramos para reavaliar tudo isso falta um dia para um novo ano, porque não fazemos isso o tempo todo, todo dia.
Muitos de nos vão dizer, que "não tenho tempo" para isso, engraçado não? Por que está fazendo isso agora, já que não tem tempo?
Mas meus pensamentos me deixam inquieto com isso, não consigo parar de pensar sobre isso, nos últimos dias essa tem ido minha meditação...
Por que temos esperança, só porque muda o ano? Por que temos esperança apenas nessa época do ano?
Como cristão sinto--me envergonhado de constatar que poderia ter sido uma "pessoa melhor", não a sou porque escolhi ou deixe que escolhessem por mim. Envergonho-me, porque acabo entrando na onda.
Mas também sei que a esperança que o Cristianismo proclama está além do bem estar, da grana, do status, do emprego melhor, do casamento, Cristo é a esperança, porque ele passou da morte para vida, derrotou o nosso ultimo inimigo, que é a morte. A esperança que tenho, não é a de que o mundo vai ser um lugar melhor, a esperança que Cristo me da é a de que seja lá qual for o estado em que o mundo esta ele estará comigo, mesmo que esteja à beira da morte, Ele estará comigo.
A esperança crista não esta no novo ano, mas sim no Deus que faz todas as coisas novas a cada novo dia. A esperança esta além de circunstancias, minha esperança está baseada no meu Deus e não na minha situação, porque como a Bíblia diz: "Pobre homem miserável que sou". Minha esperança esta alem de probabilidades de ter emprego, minha esperança esta Naquele que tudo criou, inclusive eu e as circunstancias em que vivo, porque a Bíblia declara "que não cai uma folha sequer que não seja vontade de Deus".
Minha esperança não esta numa nova data ou ano, esta Naquele que me tiro das trevas e me trouxe para sua maravilhosa luz.
Ano novo não é nova esperança, minha oração diária é de que eu tenha a esperança no meu Deus renovada.
Que Ele me lembre disso todos os dias, a cada dia, a cada novo ano, ate a consumação dos séculos.
A Deus toda a gloria.
data: 31/12/06
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