Nos últimos dias me peguei a pensar sobre uma pessoa muito importante para a cristandade, não apenas católica, mas também evangélica, alguns a adoram, outros a renegam, lhe dão características divinas, outros falam de sua humanidade.
Você deve ter percebido de quem quero “falar”?
Maria, mãe de Jesus.
Maria, uma quase adolescente, provavelmente acabara de entrar na juventude, nascida em uma cultura riquíssima, mas ser mulher era ser apenas “objeto”.
Um ano antes de se tornar “conhecida” por todos, assinaram seu contrato de casamento, com um homem bem mais velho que ela.
Mas Deus tinha um plano para sua ‘pacata vidinha’. Meses antes de seu casamento ele recebe uma dupla visita que mudaria sua vida para sempre; o Espírito Santo a visitou e gerou vida em seu ventre e para que não houvesse dúvidas, recebeu um recadinho, de um anjo, este lhe explica o que deveria ser feito e qual deveria ser o nome desse menino (e olha que nem existia ultra-sonografia na época).
Seu noivo também recebe a visita do anjo, mas ele não é foco de nossa conversa.
Uma jovem, grávida, antes de seu casamento, onde o casamento é uma estrutura fundamental da sociedade dela e a gravidez antes do casamento era sinal de adultério e a pena para tal ocorrido era de PENA DE MORTE por apedrejamento público (que delicado). Ela como qualquer SER HUMANO teve medo e foi dar uma passeada na casa de Isabel, sua prima, que também estava grávida, e que tem uma história parecida (o nome do filho foi ordenado por Deus também, baseado em qual seria seu papel no Reino) e Maria só retorna bem próximo da data do casamento.
Algo interessante é que quando Maria fica amedrontada, ela questiona ao anjo, como posso gerar sendo ainda solteira, o anjo lhe responde: Não temas.
O casamento acontece, o menino nasce e sua mãe guardava todas as coisas que ele fazia “em seu coração”.
A partir do nascimento Maria passa a desempenhar uma papel secundário na narrativa bíblica, porém importante.
Por quê?
Porque Maria é a única pessoa capaz de atestar a veracidade dos feitos de Jesus, seu modo de nascimento, o que dizia, ela era a ÚNICA pessoa viva capaz de dizer a plenos pulmões que ele era sim divino, que era 100% homem e 100% Deus, que ele é sim o Messias, o Redentor e detalhe SEU SALVADOR, mas apenas dela mas de toda humanidade.
Aqui cabe um parêntese, como Maria pode ser divina? Já que ela reconheceu que Jesus era o Messias e mesmo sendo mãe de Jesus, ela reconheceu que necessitava aceita-lo como ÚNICO SALVADOR?
Tal resposta é demasiadamente simples, porque nenhum homem ou mulher pode salvar-se, se ela não pode se salvar, sendo mãe de Jesus, logo ela não é divina. Ela sabia que só em Jesus existe REDENÇÃO.
Outro fato curioso, é que Maria acompanha o menino em tudo. Por quê?
Ela como testemunha poderia atestar todos os feitos de Jesus, não apenas pelo fato de saber que ele era divino, mas porque esteve onde aconteceram os fatos.
Ela acompanhou tudo, as tentativas de apedrejamento, de morte, os milagres e sinais e não temeu pela vida de Jesus, porque ela sabia desde o princípio que deveria ser assim.
Maria testemunhou tudo, nascimento, crescimento, o chamado do mestre aos 30 anos, seu ministério de 3 anos e meio, aproximadamente.
Chorou com a morte de Jesus.
Mas alegrou-se com a RESSUREIÇÃO.
Maria também é importante para a Cristandade, pois quando os livros do Novo testamento começaram a ser escritos, ela poderia avaliar seu conteúdo, se era uma falácia, um exagero ou um relato fiel do que foi a vida de Jesus e tudo o que ele realizou, fez e ensinou. Que figura importantíssima para a constituição do cânon, porque ela era a única testemunha de todos os fatos acerca de Jesus e estava viva quando os evangelhos foram escritos.
E ao passar por tudo ela apenas cumpriu com o que o Anjo lhe disse no começo de sua caminhada, que seria Feliz (bem-aventurada)
E foi.
Porque deus cumpre com SUA Palavra.
Maria confiou sua vida não ao seu filho, mas ao Seu Deus.
A felicidade não está no que temos, mas a quem confiamos nossas vidas.
E ela foi tida por Deus como bem-aventurada.
20-11-2006
Copyright 2006 por Rodrigo Fonseca Silva
Você deve ter percebido de quem quero “falar”?
Maria, mãe de Jesus.
Maria, uma quase adolescente, provavelmente acabara de entrar na juventude, nascida em uma cultura riquíssima, mas ser mulher era ser apenas “objeto”.
Um ano antes de se tornar “conhecida” por todos, assinaram seu contrato de casamento, com um homem bem mais velho que ela.
Mas Deus tinha um plano para sua ‘pacata vidinha’. Meses antes de seu casamento ele recebe uma dupla visita que mudaria sua vida para sempre; o Espírito Santo a visitou e gerou vida em seu ventre e para que não houvesse dúvidas, recebeu um recadinho, de um anjo, este lhe explica o que deveria ser feito e qual deveria ser o nome desse menino (e olha que nem existia ultra-sonografia na época).
Seu noivo também recebe a visita do anjo, mas ele não é foco de nossa conversa.
Uma jovem, grávida, antes de seu casamento, onde o casamento é uma estrutura fundamental da sociedade dela e a gravidez antes do casamento era sinal de adultério e a pena para tal ocorrido era de PENA DE MORTE por apedrejamento público (que delicado). Ela como qualquer SER HUMANO teve medo e foi dar uma passeada na casa de Isabel, sua prima, que também estava grávida, e que tem uma história parecida (o nome do filho foi ordenado por Deus também, baseado em qual seria seu papel no Reino) e Maria só retorna bem próximo da data do casamento.
Algo interessante é que quando Maria fica amedrontada, ela questiona ao anjo, como posso gerar sendo ainda solteira, o anjo lhe responde: Não temas.
O casamento acontece, o menino nasce e sua mãe guardava todas as coisas que ele fazia “em seu coração”.
A partir do nascimento Maria passa a desempenhar uma papel secundário na narrativa bíblica, porém importante.
Por quê?
Porque Maria é a única pessoa capaz de atestar a veracidade dos feitos de Jesus, seu modo de nascimento, o que dizia, ela era a ÚNICA pessoa viva capaz de dizer a plenos pulmões que ele era sim divino, que era 100% homem e 100% Deus, que ele é sim o Messias, o Redentor e detalhe SEU SALVADOR, mas apenas dela mas de toda humanidade.
Aqui cabe um parêntese, como Maria pode ser divina? Já que ela reconheceu que Jesus era o Messias e mesmo sendo mãe de Jesus, ela reconheceu que necessitava aceita-lo como ÚNICO SALVADOR?
Tal resposta é demasiadamente simples, porque nenhum homem ou mulher pode salvar-se, se ela não pode se salvar, sendo mãe de Jesus, logo ela não é divina. Ela sabia que só em Jesus existe REDENÇÃO.
Outro fato curioso, é que Maria acompanha o menino em tudo. Por quê?
Ela como testemunha poderia atestar todos os feitos de Jesus, não apenas pelo fato de saber que ele era divino, mas porque esteve onde aconteceram os fatos.
Ela acompanhou tudo, as tentativas de apedrejamento, de morte, os milagres e sinais e não temeu pela vida de Jesus, porque ela sabia desde o princípio que deveria ser assim.
Maria testemunhou tudo, nascimento, crescimento, o chamado do mestre aos 30 anos, seu ministério de 3 anos e meio, aproximadamente.
Chorou com a morte de Jesus.
Mas alegrou-se com a RESSUREIÇÃO.
Maria também é importante para a Cristandade, pois quando os livros do Novo testamento começaram a ser escritos, ela poderia avaliar seu conteúdo, se era uma falácia, um exagero ou um relato fiel do que foi a vida de Jesus e tudo o que ele realizou, fez e ensinou. Que figura importantíssima para a constituição do cânon, porque ela era a única testemunha de todos os fatos acerca de Jesus e estava viva quando os evangelhos foram escritos.
E ao passar por tudo ela apenas cumpriu com o que o Anjo lhe disse no começo de sua caminhada, que seria Feliz (bem-aventurada)
E foi.
Porque deus cumpre com SUA Palavra.
Maria confiou sua vida não ao seu filho, mas ao Seu Deus.
A felicidade não está no que temos, mas a quem confiamos nossas vidas.
E ela foi tida por Deus como bem-aventurada.
20-11-2006
Copyright 2006 por Rodrigo Fonseca Silva
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