Recebi uma newsletter e gostaria de compartilhar com meus amigos...
É um pouco do que faço... No dia a dia.. Minha profissão, que aliás, eu amo.
O Marketing hoje
No início, o marketing se restringia, em muitas empresas, apenas às atividades de comunicação e, mais especificamente, de propaganda. E essas atividades quase só existiam em grandes organizações, principalmente nas multinacionais. Os departamentos de Marketing caracterizavam-se mais como órgãos de serviços de marketing, ficando para as agências de propaganda, a responsabilidade pela criação das campanhas e sua inserção na mídia. Por isso, no final da década de 60, ainda se pensava em marketing como sendo apenas a propaganda.
Com o passar do tempo, amplia-se não o conceito, mas a aplicação do marketing, passando a ser utilizados, de forma integrada, todos os seus componentes –produto, preço, distribuição e comunicação– os chamados 4 Ps. A empresas melhoram sua compreensão quanto à importância de gerenciar simultaneamente e considerar as inter-relações entre esses diversos “Ps”. Cria-se o conceito do “marketing móbile”, no sentido de que não se pode “mexer” apenas em um de seus elementos, porque o conjunto todo se desequilibra e assume uma outra configuração, nem sempre previsível.
Por outro lado, cada vez mais o marketing deixa de ser –aliás, nunca poderia ter sido– um conjunto de atividades apenas do departamento de Marketing e passa a ser responsabilidade de todas as áreas da empresa. Além disso, fica cada vez mais reforçada a sua importância estratégica.
Nos tempos mais recentes, mesmo organizações para as quais a própria palavra marketing era tabu ou até proibida, tais como hospitais, igrejas e escolas, passam a compreender que necessitam implementar ações de marketing e não só apenas de divulgação. Percebem que isso é fundamental para seu desenvolvimento e até para sua sobrevivência.
Os setores de varejo e de serviços passaram a praticar um marketing de melhor qualidade e com maior intensidade. Igualmente, as atividades de business-to-business começaram a adotar mais intensamente ações de marketing, quase que se igualando, nesse aspecto, às de business-to-consumer.
Na realidade brasileira de hoje, já existe uma adequada compreensão, aceitação e valorização das atividades de marketing. Seus conceitos e seus instrumentos são largamente empregados, mesmo pelas médias e pequenas empresas e não só pelas filiais ou subsidiárias de multinacionais.
Atualmente, o marketing que se pratica no Brasil é de qualidade similar ao das grandes empresas do exterior. A globalização dos mercados e da cultura contribuíram bastante para isso, além do fato de que o ensino de marketing, nos programas acadêmicos e nos treinamentos internos das empresas, disseminou-se de forma rápida e intensa. Nesse aspecto –o do uso do marketing– seguramente não somos um país do terceiro mundo.
O grande desafio do marketing –e a sua grande oportunidade, também– é, hoje, lidar com a maior incerteza ambiental, a escassez de recursos, a crescente pluralidade e infidelidade dos consumidores e acirramento inevitável da concorrência. Esse cenário exige estratégias e ações de marketing mais inovadoras e criativas. Cada vez mais, a idéia do marketing one-to-one parece fazer sentido. Fica imprescindível uma combinação inteligente entre competição e cooperação e a palavra parceria parece ser a bola da vez.
Tudo isso porque, afinal de contas, conquistar e conservar o “freguês”, nunca foi tão difícil.
Claudinei P. Santos
Engenheiro com pós-graduação em Administração de Empresas, professor e diretor de Projetos da pós-graduação da ESPM e sócio-diretor da Delft Consultores.
link de onde tirei.... http://www.espm.br/email_mkt/newsletter/janeiro/noticia3.htm
Sou uma pessoa, simples, que gosta de coisas simples. Que ama a Jesus, e está a disposição e disponível para o serviço Dele. Amo esportes radicais, mas o mais radical é a leitura da Bíblia. Pois muda o caráter e traz transformação.
25.1.06
17.1.06
Frase
Para ser o maior líder de todos, primeiro devemos ser os maiores líderes de nós mesmos.
Rodrigo Fonseca Silva
PS: Criei essa frase depois de passar algum tempo mais meditando do livro " O Monge e o Executivo"
Rodrigo Fonseca Silva
PS: Criei essa frase depois de passar algum tempo mais meditando do livro " O Monge e o Executivo"
16.1.06
Dica de livro e desabafo
Agora são exatamente 00:13 h, no meu relógio do PC.
Acabei de Ler o livro “O Monge e o Executivo” da Ed. Sextante.
O livro me impactou profundamente, e me fez pensar em muitos dos meus conceitos.
Principalmente o fato de muitas coisas que acontecem comigo, são respostas a minha pessoa, aquilo que sou em essência.
Mas o que mais me impressionou na conversa de todos com o Monge. Foi a Declaração Final de Simeão e a declaração do executivo, que só irá entender quem ler o livro.
Segue a citação:
“ Estou convencido de que nosso objetivo aqui não é necessariamente ser felizes ou nos satisfazer pessoalmente. Nosso objetivo aqui como seres humanos é evoluir para a maturidade espiritual e psicológica. Isto é o que agrada a Deus. Amar, servir e doar-nos pelos outros nos forçam a sair do egocentrismo. Amar aos outros nos faz sair de nós mesmos. Amar aos outros nos força a crescer. E isso começa com uma escolha. ...”
“ Rachel correu para os meus braços e eu a abracei longamente, até que ela soltou. – Que surpresa! – ela brincou – Não consigo me lembrar da ultima vez em que eu soltei você primeiro. Que abraço bom! – Apenas o primeiro passo de uma longa jornada – respondeu o executivo.”
O velho ditado, hoje tomou um significado enorme para mim: “ Uma longa jornada começa com o primeiro passo”.
O primeiro passo de uma longa e profunda mudança.
Só peço a Deus que me ajude.
Recomendo a leitura desse livro. “ O monge e o executivo”.
PS: Alguns vão dizer que o livro é de editora secular , mas quero lhe informar é que a editora Americana, a original é cristã.
E os princípios que esse livro ensina serve para todos nós que queremos ser chamados pelos outros de cristãos, e não mais ficarmos nos chamando de cristão.
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